Vou postar um sermão (em inglês, de 8 de março) do Bispo Daniel Little Dolan, um conhecido líder sedevacantista, que analisa de modo claro e com base na doutrina católica, na história e no bom senso a religião islâmica, os malucos do EI e a única maneira de livrá-los do erro em que vivem:
Resumo do pensamento de D. Dolan:
Ouvir constantemente a mídia (a mesma que faz brincadeiras com todos os valores cristãos e diz que o islã é uma religião da paz) é um erro, pois ela nos conduz ao pânico com o intuito de incentivar mais uma guerra que já começará derrotada na medida em que se pretende combater o fanatismo dos maometanos com os falsos valores do pós-ocidente. Um demônio não tem força para combater outro demônio!
O EI, quer que nós os cruzados, os soldados da cruz (que maneira gloriosa com a qual eles nos chamam!), nos rendamos após uma guerra apocalíptica na qual Deus intervirá. Para que isso ocorra e seu califa seja confirmado, ele se mostra com uma agressividade sem peias, na qual os próprios muçulmanos mais próximos do catolicismo (xiitas e alauítas) são também vítimas.
Isso já deveria mostrar que o islã, religião cujo nome significa submissão, é muito distante de nós. Embora se possa ver alguma semelhança entre Alá e Javé, na realidade o que temos é o resultado de uma mistura de paganismo com uma provável heresia (segundo Hilaire Belloc). Maomé, pagão exposto ao judaísmo talmúdico, estudou e observou o catolicismo e algumas heresias, e aí pegou um dos demônios cultuados em Meca e deu-lhe uma nova roupagem (seria o Baal dos cananeus, deus associado à lua? será que é por isso que o símbolo do islamismo é uma lua crescente?). Ele criou o primeiro movimento ecumênico, juntando várias religiões e simplificando-as (o novo culto não tem sacerdote, sacrifício, mistério, imagens, etc.) sob um viés carnal (é só pensar no paraíso dos muçulmanos) e com apenas cinco obrigações (se não contarmos “não beber” e “matar muita gente”). Nesse novo culto, onde a ligação com Deus é direta (como no protestantismo), ao lado da simplificação, temos a imposição pela violência e a formação de uma cultura como pontos importantes para sua propagação. Esse último item, diga-se de passagem, é quase incompreensível para o homem pós-ocidental, que divorciou a religião da vida pública.
Por isso mesmo, tal homem não pode vencer, como já disse, o mal representado pelo fanatismo islâmico, pois está combatendo sem tudo o que tem. Nós, que somos filhos de Deus pelo batismo, e não meros escravos, temos de usar também as armas espirituais, como fez São Francisco perante o sultão do Egito. E uma das armas providencias contra o perigo islâmico sempre foi Nossa Senhora (lembremos de Lepanto), que nos deu sob a invocação de Nossa Senhora de Fátima uma maneira de chamar a atenção dos maometanos (Fátima era o nome da amada filha de Maomé) para o Evangelho sintetizado no Rosário.