Os últimos pronunciamentos romanos e, mais recentemente, o vídeo do Papa Francisco sobre suas intenções para este mês, deixaram alguns perplexos.
Sedevacantistas, ignoram-no completamente.
Tradicionalistas, discursam o “eu já sabia”.
Neoconservadores, calam-se. Não há como defender o indefensável.
Progressistas, louvam e se entusiasmam.
Mas, o fiel médio, como fica nisso tudo? Qual a doutrina da Igreja a esse respeito? Este texto, tradução de um publicação do Rorate caeli, pode ajudar a guiar algumas almas que estão como que sem pastor. Resistamos porque sabemos que quando o Pastor é ferido, as ovelhas tendem a se dispersar (cf. Mt 26,31).