Acabei de ver esse vídeo do Pe. Paulo e concordo com ele no que se refere à definição de masculinidade como sendo a posse de um espírito de sacrifício e combate, contudo, ao contrário dele e de alguns confrades do fórum, eu não vejo ligação necessária entre isso e fazer X ou Y. Uma pessoa pode não ter a menor tendência para lutas, natação, conserto de coisas, pode ser gay, gostar de se vestir bem, etc., e ter uma expressão completamente masculina. A masculinidade surgirá com o favorecimento do ethos que citei, mas em cada caso concreto isso se dará por uma via particular. Este blog trata só desse tema numa perspectiva católica.