

Quando comecei a ter contato com a antiga TFP, depois com os Arautos do Evangelho e com grupos derivados, em geral ligados ao movimento tradicionalista (Montfort, IBP, etc.), fui apresentado a uma forma de saudação retirada das antigas congregações marianas: “Salve Maria!”. Mais tarde, ao participar dos vicentinos, notei que existe uma outra: “Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo”; essa, que é mais significativa, só vi entre os filhos de São Vicente de Paulo, mas pessoas bem idosas, na casa dos 90 anos (e isso há 20 anos atrás), tinham me dito que ela era, no passado, mais comum e com uma abrangência maior que a das congregações.
Pois bem, um amigo compartilhou no Facebook um trecho de um antigo manual de orações que dá uma pista sobre a origem dessa segunda saudação (é uma pista e não a origem pois a origem deve ser alguma prática popular, já que nessa época os papas procuravam não inventar coisas), e que só me fez pensar em como ela deveria ser incentivada novamente:
Comentando um episódio recente que envolveu o deputado pós-bolsonarista Kim Kataguiri, o Conde faz uma reflexão interessante sobre a relação entre a censura e a liberdade de expressão e, de quebra, mostra algumas das limitações do liberalismo derivadas de sua má análise antropológica: