Além desses argumentos do Ir. Diogo (para os leitores desatentos, vale o lembrete: a publicação desse vídeo não significa o endosso de nenhuma posição defendida por ele ou pelo grupo ao que pertence no que se refere à liturgia e à maneira de lidar com a crise pós-conciliar) sempre gosto de citar a incongruência básica do protestantismo de considerar livros do Novo Testamento, como as cartas paulinas, essenciais à Fé e, ao mesmo tempo, não perceber que seus destinatários já eram cristãos antes de os receberem. Por exemplo, quando o Apóstolo escreve aos romanos, redigindo a Carta aos Romanos, aquela comunidade já era católica antes desse evento, ou seja, não é a Carta em si que é essencial, mas a mensagem que ela carrega, e essa já era disseminada por outro meio antes, ou “os romanos” não seriam cristãos.