Um interessante texto do Conde publicado no YouTube:
Pio XII foi um dos papas mais caluniados da história. Em particular, uma certa historiografia judaica militante, tendenciosa, de matriz sionista, tenta a todo custo culpar os cristãos pelo antissemitismo e holocausto, fazendo da Igreja um espantalho do nazismo. Contudo, a tese é muito forçada. Diria que fraudulenta até, pois comete muitos anacronismos históricos, como também falseia o real posicionamento dos judeus perante os cristãos. Os judeus, no geral, sempre tiveram uma atitude de ódio ao cristianismo. Sempre que tiveram oportunidade, hostilizavam os cristãos e hostilizam até hoje. E mesmo com todos os conflitos entre cristãos e judeus, a Igreja sempre tentou agir com prudência. Protegia-os das vexações e violências. Até mesmo tolerava suas comunidades. Ainda que houvesse em alguns casos a expulsão de judeus nos territórios cristãos, porém, a Igreja se posicionava contra os excessos. E no século XX, a Igreja Católica foi uma das poucas instituições de resistência aos totalitarismos. Atualmente se sabe que Pio XII não somente foi o responsável pela salvação da maioria dos judeus italianos, como boa parte dos judeus da Europa. O mito do “silêncio” do Papa parte de uma acusação falsa, como ainda de uma tentativa da militância sionista judaica de chantagear moralmente os cristãos. Mas esses judeus militantes nunca se sentiram responsáveis pela sina dos cristãos, quando estes eram perseguidos. Manifestam a sua mais completa indiferença, quando não anuência, quando os cristãos são perseguidos. Se por um lado, a militância sionista tenta fabricar a “especialidade” do holocausto e do sofrimento judaico, por outro, nega qualquer relevância aos ucranianos dizimados por Stalin nos anos 30, como também o massacre dos cristãos armênios pelos turcos. Porém, a Igreja Católica não somente foi responsável por esconder judeus em toda a Europa, como ainda era o liame diplomático secreto entre os aliados e a resistência contra Hitler. Pio XII sabia da operação Walkiria, como Hitler cogitou invadir o Vaticano e deportá-lo. Malgrado a calúnia contra a Igreja (mais uma, dentre tantas), sempre aparece um idiota protestante fazendo coro aos difamadores. Mal percebe este trouxa que, ao atacar a Igreja, na prática, endossa o mito judaico de que a razão do sofrimento dos judeus na história é o cristianismo. Ao projetar uma culpa neurótica aos católicos, na realidade, a militância judaica tenta transformar seus ódios particulares em legítimos (ao mesmo tempo em que se isenta moralmente das calúnias e mentiras que promove contra os cristãos). Evidentemente que os cristãos tiveram seus pecados históricos. Mas os judeus também o tiveram. Perseguiram violentamente os cristãos nos primórdios do cristianismo. Soltam impropérios violentíssimos sobre os cristãos no Talmude. Inclusive, escrevem parodias odiosas e caluniosas a Jesus Cristo e a Virgem Maria. Muitas vezes agem como uma máfia, são extremamente sectários e racistas. Alguns segmentos judaicos desprezam os “gentios” de uma forma até pior do que os nazistas. Será que os judeus se comoveriam com algum “holocausto cristão”? Ou se incomodariam com algum “silêncio” dos judeus? Essa exigência só pesa sobre a Igreja, pq só a Igreja possui essa dimensão moral universalista que esses tipos judaicos raramente possuem. Só há sentido falar em “silêncio” como repulsa moral num ambiente cristão e, principalmente, católico. E, pasmem, o Papa não “silenciou”. Ou melhor, se falava pouco, é pq se abrisse a boca, os milhares de judeus e outros refugiados seriam deportados e mortos.
Vale lembrar que os judeus abriram as portas da Península Ibérica aos maometanos (atitude com alguma justificativa subjetiva?) e disso derivou boa parte das desconfianças de portugueses e espanhóis para com eles.