8 respostas em “Arcebispo de Curitiba põe fiéis católicos no olho da rua!”
Ué, mas segundo você ele não pode fazer isso? Cabe a ele legislar sobre liturgia na sua diocese. Ademais, a Missa está permitida lá, o que ele fez foi expulsar uma congregação que ele, por direito, não quer sob sua jurisdisção.
Claro que ele pode legislar, mas para fazer tal coisa tem de seguir o direito, e, além disso, ter uma atitude de pastor. Marcar um encontro com os fieis e depois fugir do compromisso não é uma atitude condizente com a paternidade espiritual.
Ele está seguindo o direito, Thiago. Nada aí está contra o direito.
Não está não, ele extrapolou, e muito, o que a lei permite. Tanto é assim que o IBP vai recorrer juridicamente.
E vai perder.
O que não pode é dizer que está em “comunhão” (com a pachamama, sempre gosto de enfatizar isso) e ficar rezando Missa sem uso de ordem.
É uma falsa comunhão que quem não é homem não tem coragem de admitir.
Ou então é a mera aplicação da virtude da caridade numa situação complexa que foge às explicações fantasiosas de sedevacantistas e neocons…
8 respostas em “Arcebispo de Curitiba põe fiéis católicos no olho da rua!”
Ué, mas segundo você ele não pode fazer isso? Cabe a ele legislar sobre liturgia na sua diocese. Ademais, a Missa está permitida lá, o que ele fez foi expulsar uma congregação que ele, por direito, não quer sob sua jurisdisção.
Claro que ele pode legislar, mas para fazer tal coisa tem de seguir o direito, e, além disso, ter uma atitude de pastor. Marcar um encontro com os fieis e depois fugir do compromisso não é uma atitude condizente com a paternidade espiritual.
Ele está seguindo o direito, Thiago. Nada aí está contra o direito.
Não está não, ele extrapolou, e muito, o que a lei permite. Tanto é assim que o IBP vai recorrer juridicamente.
E vai perder.
O que não pode é dizer que está em “comunhão” (com a pachamama, sempre gosto de enfatizar isso) e ficar rezando Missa sem uso de ordem.
É uma falsa comunhão que quem não é homem não tem coragem de admitir.
Ou então é a mera aplicação da virtude da caridade numa situação complexa que foge às explicações fantasiosas de sedevacantistas e neocons…
Perdão, senhor racional e caridoso.