O autor de Amoris Laetitia e Fratelli Tutti, ao rechaçar permanentemente o carisma petrino e ensinar o erro, não tem condições teológicas, espirituais e morais para estabelecer o que deseja. Baseia-se exclusivamente na força política injusta.
O novo rito, surgido no século XX, é uma obra fabricada por mãos humanas, alheia à estrutura ritual de todos os ritos tradicionais (o romano, os demais ritos ocidentais e os ritos orientais), e amorfo, mesclando elementos romanos e elementos artificiais de índole judaica, humanista integral, oriental…
É a própria informidade do Novo Ordo que o encaminha às celebrações abusivas ou sacrílegas. Ele é um rito natimorto.
A Igreja vive há décadas uma situação litúrgica injusta, anômala, que não agrada a Deus, e que só poderá ser sanada com a recuperação do lugar de justiça da Missa Romana.
O pontificado de Francisco, tanto pelo conjunto da obra quanto por este particular, encaminha-se para ser castigado severamente por Deus.
Que o bispo de Roma se deixe iluminar por Deus.
É inútil lutar contra a Missa da Tradição Apostólica de Roma. É uma luta que conduz à condenação eterna.