Antigamente, para nós brasileiros, o mal do suicídio era uma realidade que aparecia somente nas estatísticas dos países de primeiro mundo, como a Suécia ou o Japão. Mas, nos últimos tempos, o suicídio tem se apresentado como uma realidade assustadoramente próxima de nossa sociedade.
Quais transformações sociais e institucionais estariam nas raízes deste mal? Que atitudes e decisões espirituais poderiam exorcizar este espectro que ronda as nossas famílias?