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Apologética Santos

Os 26 mártires japoneses

A profa. Ir. Joana Chibana fala sobre os 26 mártires japoneses.

Trata-se de 26 católicos que foram crucificados na cidade japonesa de Nagasaki em 5 de fevereiro de 1597, por ordem de Toyotomi Hideyoshi, durante a perseguição ao cristianismo promovida pelo Xogunado de Tokugawa, na época em que este dominou o Japão. Foram beatificados em 1627 e canonizados em 1862.

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Apologética

A conversão do “Rasta”

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Apologética Contrarrevolução Nossa Senhora

O caráter contrarrevolucionário da Imaculada Conceição

O Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, ao ler uma biografia de D. Bosco, comenta sobre o pontificado de Pio IX e a proclamação do dogma da Imaculada Conceição (“Santo do dia”, 15 de junho de 1973). Uma transcrição desse áudio pode ser encontrada aqui.

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Apologética Política

Pentecostalismo e idolatria sionista

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Apologética Família

Matrimônio católico: antídoto para as loucuras da modernidade

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Apologética Nossa Senhora

Bodas de Caná e Nossa Senhora

Pergunta: Nunca entendi o porquê de os católicos citarem as bodas de Caná (João II, 1-11) para apoiar a eficácia da intercessão de Maria junto a Jesus. Ele fez o que ela pediu, mas só depois de deixar claro que ela não tinha o direito de pedir-lhe: “Mulher, o que tenho eu contigo?” Não resta óbvio que ele jamais pretendeu que Maria tivesse voz em seu ministério?

Resposta: Não segundo o próprio Cristo. Ele explica sua objeção desta forma: “Pois ainda não é chegada a minha hora” [cf. João II, 4]. Ele não diz: “pois tu não tens nada a dizer no meu ministério”; ou: “pois não é teu papel pedir nada a mim”. Ele não está contestando o pedido, mas apenas questionando o momento. Quando chegar a Sua hora, ela pedirá e Ele a atenderá.

E qual é a “hora” de Jesus? Ao longo do Evangelho de João, este termo refere-se, sobretudo, à sua Paixão e Morte. Na verdade, Jesus está dizendo: “Por que intercedeis perante mim? Ainda não é a hora da minha morte salvadora”.

Em outras palavras: a intercessão de Maria (assim como a sua e a minha), extrai toda a sua força do sacrifício de Jesus. A “hora” de Jesus não torna a intercessão de Maria imprópria ou desnecessária; pelo contrário, é a exata base para a intercessão dela.

Observe que, mesmo antes da sua hora, Jesus concedeu o pedido de Maria, transformando água em vinho, bem como atendeu o pedido da mulher cananeia, que perseverou na oração quando Jesus parecia recusar seu pedido a fim de testar-lhe a fé (cf. Mateus 15,21-28).

Fonte: Catholic Answers, This Rock Magazine, 2003; tradução livre: Carlos Martins Nabeto.

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Entrevista com Frei Gilson

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Apologética Bíblia

Água Benta para fundamentalistas

Pergunta: Minha irmã fundamentalista diz que a água benta é uma superstição e não tem apoio na Bíblia. Não consigo encontrar uma passagem para refutá-la.

Resposta: Números V,17 descreve um ritual: “E o sacerdote tomará a água sagrada em um vaso de barro, tirará um pouco do pó do chão do tabernáculo e o lançará na água”. Isto demonstra que a água benta não só possui base bíblica, como também existe desde os dias de Moisés.

A água benta era empregada em numerosas cerimônias do Antigo Testamento que envolviam aspersão e lavagens cerimoniais. Veja o que é falado sobre a água lustral em Números XIX, 9-22. Nosso Senhor usa dessa referência, isto é, da água como instrumento simbólico da purificação espiritual, para ilustrar várias verdades: João IV, 14; XIX, 34; Apocalipse XXI, 6. São Paulo passou à frente tal ensinamento: Hebreus X, 22.

No início do Cristianismo, Santo Alexandre mandou usar o sal na bênção da água.

Essa mistura nos remete ao profeta Eliseu que usou sal na água para torna-la sadia (II Reis II, 12-22). Também nos remete ao Evangelho, no qual o cristão é convidado a ser sal da terra (Mateus V,13).

Na lei de Moisés, aspergia-se o povo com água misturada com a cinza de um bezerro vermelho que imolavam. Essa era a água lustral a que fiz referência. O que as cinzas eram na Lei de Moisés é o sal no Novo Testamento: o sal simboliza a sabedoria e a amargura da penitência.

Hoje não estamos obrigados a realizar as cerimônias mosaicas, porém o fato de ter sido usada água benta prova que não é uma prática supersticiosa nem inválida. O mesmo se diga de seu uso contínuo pela Igreja, que tão somente colocou em prática as ferramentas deixadas pelo Salvador.

Um aprofundamento pode ser encontrado aqui.