Categoria: Santos
Irmã Dulce (1983)
No dia 24 de julho, no rito paulino, celebra-se a memória de São Charbel Makhluf (1828-1898).
Talvez desconhecido para alguns, São Charbel foi um dos santos mais extraordinários da história mais recente da Igreja. Após a sua morte, o seu corpo incorrupto deixou atônitos os cientistas: totalmente flexível e sem nenhum sinal de decomposição, parecia vivo. Além disto, de seu corpo jorrava um líquido inexplicável que, utilizado pelos fieis, realizava milagres extraordinários.
Conheça a vida deste monge e sacerdote que, como grande taumaturgo, intercede por nós e nos espera no céu. Ainda hoje ele nos ensina a viver com o coração voltado para a eternidade.
A vida de São Luís Gonzaga
São Domingos, por Chesterton
Assim, a popular história de São Francisco pode servir como uma espécie de ponte entre o mundo moderno e o medieval de uma outra maneira. E essa maneira baseia-se no próprio fato já mencionado: que São Francisco e São Domingos estão na história como pessoas que fizeram o mesmo trabalho, mas se acham separados na tradição popular inglesa do modo mais estranho e surpreendente. Cada qual em sua terra, eles são como gêmeos celestiais, irradiando a mesma luz do céu, parecendo às vezes dois santos sob um único halo, tal como outra Ordem descreveu a Santa Pobreza como dois cavaleiros num único cavalo. Nas lendas de nossa própria terra, eles estão unidos como São Jorge e o dragão. Domingos ainda é concebido como um inquisidor que inventou instrumentos de tortura para apertar o polegar, enquanto São Francisco já é aceito como um humanista que condenava as ratoeiras. […]
Mas deve haver algo errado por trás dessa contradição que transforma os que foram aliados em casa em inimigos fora dela. […] E é claro que a lenda sobre São Domingos é inteiramente equivocada. Quem conhece algo a respeito de São Domingos sabe que ele foi um missionário, não um perseguidor militante; que sua contribuição à religião foi o rosário, não o cavalete de tortura; que toda a sua carreira perde o sentido se não compreendemos que suas famosas vitórias foram vitórias de persuasão, não de perseguição. Ele acreditava que a perseguição se justificava, no sentido de que o braço secular podia reprimir desordens religiosas. E todas as outras pessoas também acreditavam nessa perseguição, inclusive o elegante blasfemador Frederico II, rei alemão e imperador romano, que não acreditava em nada mais. Alguns dizem que Frederico foi o primeiro a queimar hereges, mas, seja como for, ele julgava que um de seus privilégios e deveres imperiais era perseguir hereges. Mas dizer que a única coisa que Domingos fez foi perseguir hereges é como culpar o padre Mathew (que convenceu milhões de bêbados a fazer votos de temperança) pela lei que permite que a polícia prenda alguém bêbado. É desprezar o essencial: a enorme capacidade desse homem de converter, mesmo sendo obrigado a perdoar sua compulsão. A verdadeira diferença entre Francisco e Domingos, que não desmerece nenhum deles, foi que Domingos teve diante de si uma ampla campanha de conversão de hereges, ao passo que Francisco teve apenas de se encarregar da tarefa mais suave de converter seres humanos. Há uma velha história que explica que, embora se possa precisar de um Domingos para converter pagãos ao cristianismo, precisa-se ainda mais de alguém como Francisco para converter os cristãos ao cristianismo. Ainda assim, não podemos perder de vista o problema especial de São Domingos, que era o de lidar com toda uma população, reinos e cidades, bem como localidades rurais que haviam se desviado da fé, transformando religiões novas em algo estranho e anormal. O fato de ele ter conseguido recuperar massas de homens enganados dessa maneira, recorrendo apenas às palavras e à pregação, continua a ser um enorme triunfo que merece um enorme troféu. São Francisco foi considerado humano porque tentou converter os sarracenos e fracassou; São Domingos é considerado injusto e obstinado porque tentou converter os albigenses e conseguiu.
(Gilbert Keith Chesterton, “Santo Tomás de Aquino”)
Celebramos hoje um dos maiores santos e doutores da Igreja: Tomás de Aquino, guia e mestre para todos os que se dedicam à filosofia e à teologia sagrada. Mais do que um gigante da inteligência, Santo Tomás foi sobretudo uma alma de profunda e inigualável vida de oração. Assista à homilia desta 5.ª-feira e descubra a maravilhosa espiritualidade em que viveu imerso o Doutor Comum da Igreja Católica!
A vida de São João da Cruz
Quem foi São João da Cruz? Qual a sua importância para a renovação espiritual da Igreja? O que a sua doutrina mística tem a ensinar aos homens do nosso tempo? Neste vídeo, suba ao monte Carmelo com Pe. Paulo Ricardo e conheça a vida de oração e penitência que formou um dos maiores santos da história da Igreja.
“Completo, na minha carne, o que falta aos sofrimentos de Cristo” (Cl I, 24). Isso, que São Paulo escrevia há dois mil anos, tornou-se particularmente notável na vida e no sacerdócio de um grande místico do século XX: São Pio de Pietrelcina.
Às vésperas da celebração de sua memória, o Pe. Paulo Ricardo oferece-nos uma meditação mais do que especial sobre a paixão e o sacrifício do “frade dos estigmas”.
Por que o Padre Pio sofreu tanto? O que a sua via crucis tem a ensinar aos homens de hoje? Aprendamos com o Padre Pio a imitar a Paixão de Nosso Senhor e colher frutos abundantes para a vida espiritual!!