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Catequese

Revelação: Fontes (2 de 2)

O segundo texto da série sobre pontos do catecismo escritos pelo confrade Karlos:

tripé da féA Revelação, cremos encontrar-se em duas grandes fontes: escrita (Sagrada Escritura) e não escrita (Sagrada Tradição). Ambas as fontes, a Tradição e a Escritura, podem ser chamadas de Palavra de Deus.

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Catequese

Revelação (1 de 2)

Texto do confrade Karlos Guedes (é um aprofundamento de alguns pontos da apostila dele que já publicamos aqui):

cegosDeus existe e isso é uma verdade fundamental e demonstrável. Ensina a Igreja: “A mesma Santa Igreja crê e ensina que Deus, princípio e fim de todas as coisas, pode ser conhecido com certeza pela luz natural da razão humana, por meio das coisas criadas” (Concílio Vaticano I, Constituição dogmática De fide catholica, Dei Filius, cap. 2 Denz. 1785 – 3004 em 1870); ou: “Desde a criação do mundo, as perfeições invisíveis de Deus, o seu sempiterno poder e divindade, se tornam visíveis à inteligência, por suas obras; de modo que não se podem escusar” (Rm 1,20); ou ainda: “Diz o insensato em seu coração: Deus não existe” (Sl 52,2).

Isto faz com que o homem, desde o início e sempre, procure se relacionar com Deus. O homem sente essa necessidade e vai além: ele tem a consciência que há algo errado, parece dever algo a Deus.

E o homem tentar chegar a Deus por si mesmo, como resposta a essa busca natural: são as religiões pagãs. Constatamos uma infinidade de crenças nestas religiões. Por quê? Embora haja realmente essa necessidade e essa dívida para com Deus, é certo também que nas condições históricas em que se encontra, o homem experimenta muitas dificuldades para chegar ao conhecimento definitivo de Deus só com as luzes da razão:

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Catequese

O inferno existe?

O inferno existe? Se existe, vale a pena falar sobre essa realidade para as pessoas de hoje? Quem crê na justiça divina, não pode aceitar que, no banquete eterno, os malvados se sentem junto com as suas vítimas, como se nada tivesse acontecido.

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Apologética Catequese

Provas da Revelação e da verdadeira religião

Um texto do confrade Rui que perfaz um mini compêndio de apologética:

1) A existência de Deus é fato comprovado pela razão:

Não iremos demorar aqui demonstrando as provas da existência de Deus. Todas as coisas que compõem o mundo, consideradas em conjunto ou em separado, não possuem em si mesmas a razão suficiente de sua existência. Logo, a razão confirma a existência de um Criador.

2) Prova da necessidade de uma Revelação:

Uma vez que Deus criou o homem e todas as coisas, o homem deve ser grato a Deus pela sua existência e pela das outras coisas. Como ser inteligente, não lhe bastaria cumprir passivamente suas obrigações de lei natural, sem importar-se com o Criador. Mas como poderia expressar a sua gratidão pelo Criador, se não sabe como poderia ser grato a um Criador, que de nada tem falta? Não lhe bastaria a oração e a gratidão naturais, posto que a relação com o Criador deveria fundar-se na justiça, justiça essa da qual desconhece a medida. É necessário, portanto, que Deus encaminhe o homem, que lhe mostre o que deve fazer para ser grato. Dessa forma, é necessária uma Revelação.

3) Prova da realidade da Revelação:

Uma vez que se prove a necessidade da Revelação, prova-se, por tabela, a sua realidade, pois Deus, extremamente sábio, não é negligente, e dispôs todas as coisas de forma correta.

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Apologética Catequese

A Igreja na essência e no tempo presente

Já publiquei aqui no blog vários textos do professor de direito e confrade vicentino José Luiz Delgado que direta ou indiretamente tocam na vida eclesial ou em temas de espiritualidade, e, por isso, tenho o prazer de apresentar aos leitores o áudio de uma palestra que ele deu no último dia 10 na Faculdade de Direito do Recife (UFPE) tratando da Igreja na sua constituição essencial e na maneira como ela se concretiza no tempo presente:

Obviamente, divirjo do professor em vários pontos, pois ele é claramente um neoconservador e eu sou um tradicionalista, mas a fidelidade sincera do palestrante à Fé, que faz jus à herança espiritual de seu pai, não pode deixar de ser admirada por todos os católicos.

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Catequese

A fofoca é um pecado grave?

Muitos tendem a considerar a popular “fofoca” como uma falta leve, um “pecadinho” de nada. Falar mal dos outros se tornou um hábito tão comum, que chega a parecer algo normal. Mas, será isso mesmo? Os pecados da língua são realmente tão inofensivos quanto se pensa? Descubra neste vídeo a resposta católica, a partir das lições do Magistério da Igreja e da doutrina de Santo Tomás de Aquino.

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Catequese

O que é a Eucaristia?

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Catequese Direito Canônico

How much of Mass can I miss? You know, and it still counts?

Uma das perguntas mais ouvidas por qualquer catequista: o quanto da Missa eu posso faltar e, ainda assim, cumprir minha obrigação dominical?

Avatar de Dr. Edward PetersIn the Light of the Law

Second only to questions on annulments, the above question—How much of Mass can I miss and it still counts for my obligation?— is probably the single the most common canonical question lay people ask.

Catholics have, I think, a right to have such questions answered without others looking down their noses at their supposed legalisms or getting a lecture about their alleged lack of piety (“If you really loved Jesus you would not think of it as an obligation” etc., etc.). So address it here I will try. By the way, my observations are that those asking such questions are more likely to “over-satisfy” their duties as Catholics than to skip out on them, but maybe that’s just my prejudices at work. Anyway.

Various answers to this Mass attendance question have been offered over the decades, a la: if you’re there for the first reading, or arrive by the Gospel…

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