Quando os “fracisquistas” pesaram a mão além da conta sobre os arautos, eu fiquei em silêncio; eu não era arauto.
Quando eles expulsaram os pró-vida da Pontifícia Academia para a Vida, eu fiquei em silêncio; eu não era um de seus membros.
Quando eles destruíram os Franciscanos da Imaculada, eu não disse nada; eu não era um franciscano.
Quando eles resolveram negar a existência dos tradicionalistas, eu fiquei em silêncio; eu não era um tradicionalista.
Quando eles vieram me buscar, já não havia ninguém que pudesse protestar.
O novo Motu Proprio do Papa deveria servir para os necons da Opus Dei e entidades assemelhadas pensarem sobre o tipo de silêncio boiola que durante anos e anos vem caracterizando seu existir… mas não dá para negar a própria natureza.