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Previsão

Ano passado, isso aqui foi tomado como um absurdo pela mídia, pelos influenciadores e pelos próprios comunistas por razões óbvias: ninguém quer perder voto. Oito meses do primeiro ano de desgoverno e cada ponto do lado vermelho do cartaz se provou verdadeiro.

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Defesa da vida Política

Políticos católicos e as excessões à proibição do aborto

Um político ou eleitor católico pode apoiar a proibição do aborto se houver uma exceção para gravidezes causadas por estupro, incesto ou risco de vida para a mãe?

Políticos e eleitores católicos não podem apoiar leis que mantenham ou aumentem o acesso ao aborto, mas podem apoiar leis que limitem o aborto, mesmo que essas leis ainda permitam que alguns abortos sejam legais.

Por exemplo, em um país onde o aborto é legal por qualquer motivo, um político católico poderia votar pela proibição do aborto, com exceção de gravidezes causadas por estupro, se ele soubesse que não é politicamente possível aprovar uma proibição total do aborto. O Papa João Paulo II ensinou o seguinte sobre o tema (Evangelium Vitae 73):

Portanto, no caso de uma lei intrinsecamente injusta, como aquela que admite o aborto ou a eutanásia, nunca é lícito conformar-se com ela, « nem participar numa campanha de opinião a favor de uma lei de tal natureza, nem dar-lhe a aprovação com o próprio voto ».

Um particular problema de consciência poder-se-ia pôr nos casos em que o voto parlamentar fosse determinante para favorecer uma lei mais restritiva, isto é, tendente a restringir o número dos abortos autorizados, como alternativa a uma lei mais permissiva já em vigor ou posta a votação. Não são raros tais casos. Sucede, com efeito, que, enquanto, nalgumas partes do mundo, continuam as campanhas para a introdução de leis favoráveis ao aborto, tantas vezes apoiadas por organismos internacionais poderosos, noutras nações, pelo contrário — particularmente naquelas que já fizeram a amarga experiência de tais legislações permissivas —, vão-se manifestando sinais de reconsideração. No caso hipotizado, quando não fosse possível esconjurar ou abrogar completamente uma lei abortista, um deputado, cuja absoluta oposição pessoal ao aborto fosse clara e conhecida de todos, poderia licitamente oferecer o próprio apoio a propostas que visassem limitar os danos de uma tal lei e diminuir os seus efeitos negativos no âmbito da cultura e da moralidade pública. Ao proceder assim, de facto, não se realiza a colaboração ilícita numa lei injusta; mas cumpre-se, antes, uma tentativa legítima e necessária para limitar os seus aspectos iníquos.

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Interesses da Civilizaçao Cristã no conflito Rússia-Ucrânia

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A casa caiu

Paulo Figueiredo faz uma ótima análise dos acontecimentos da última semana (faz uma análise e também perguntas mais do que necessárias), que mostram a mentira da narrativa midiática sobre o 8 de janeiro:

Por que publico esse vídeo? Porque o católico deve ser o “sal da terra”, isto é, não dá para ficar alheio aos acontecimentos políticos; temos de nos envolver e pisar em cima de todas as forças que querem afastar nossa nação de suas raízes históricas e de sua missão providencial.

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Armas na mão de quem?

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A instalação do “terror”

A publicação do vídeo tem relação apenas com sua reflexão diretamente política, não com a digressão histórica e teológica errada a que o autor faz referência num certo trecho.

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Política

Os entendedores entenderão

O incêndio do Reichstag

Qualquer ato de violência física, em política, é apenas propaganda, preparando jogadas de poder mais decisivas. Para saber quem o planejou e comandou, basta averiguar quem tirou proveito político dele nos dias que se seguiram. Esta regra é praticamente infalível.

Olavo de Carvalho