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Datafolha e o secularismo

https://youtu.be/22UhM0oLmps

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Crise Eclesiologia

Entrevista do Cardeal Burke à EWTN

https://youtube.com/watch?v=8kQjt9W6vTE%3Fversion%3D3%26rel%3D1%26fs%3D1%26autohide%3D2%26showsearch%3D0%26showinfo%3D1%26iv_load_policy%3D1%26wmode%3Dtransparent

via Explosivo: Íntegra da entrevista do Cardeal Burke à EWTN – com legendas em português. — Fratres in Unum.com

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O Papa Francisco e a deforma protestante

https://youtu.be/BHqa9qRlqeY

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O Rosário e os Mistérios Luminosos (2): já é tempo de dizer adeus

Continuando a séride postagens sobre o Rosário e os Mistérios Luminosos, apresento agora uma tradução de um texto do famoso articulista católico Christopher A. Ferrara publicado no site do jornal The Remnant no dia 23 de junho de 2010:

O “Novo” Rosário: já é tempo de dizer adeus

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“Os fiéis vão concluir que o Papa mudou o Rosário, e o efeito psicológico será um desastre. Qualquer mudança nele não fará outra coisa que diminuir a confiança dos simples e dos pobres.” (Paulo VI)

Na edição de 15 de maio do The Remnant notei uma propaganda dos Cônegos Regulares de São João Câncio promovendo o “Rosário Tradicional” e recomendando que rezemos o “Saltério de Nossa Senhora – 150 Ave Marias”. A referência ao Saltério chama a atenção, pois o Rosário é modelado no antigo Saltério de Davi: são 150 canções para Maria (50 Ave Marias para cada um dos três mistérios – Gozosos, Dolorosos e Gloriosos -, uma oração trina à Mãe de Deus).

A referência ao Saltério chama a atenção por outra razão: indiretamente perfaz um comentário negativo sobre o “novo” Rosário de João Paulo II, que adicionou cinco “Mistérios Luminosos”, ou seja, mais 50 Ave Marias, à forma tradicional dessa devoção. Isso faz um total de 200 Ave Marias, o que destrói completamente a correspondência com os 150 Salmos; o Rosário não é mais o “Saltério de Maria”. Então, obviamente, ele também não é mais trino, já que se dividiria em quatro partes (Mistérios Gozosos, Luminosos, Dolorosos e Gloriosos).

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O dia em que a Missa se tornou um “ato de sectarismo”

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Crise Espiritualidade Nossa Senhora Oração

O Rosário e os Mistérios Luminosos (1): balizamentos

Hoje, último dia do mês do Rosário, pretendo iniciar uma série de 4 postagens, que deve se estender até o fim de janeiro do próximo ano, sobre a inserção dos Mistérios Luminosos nessa tradicional prática devocional católica. Os posts terão um nível crescente de complexidade, de modo que neste só pretendo apresentar alguns princípios limitadores da reflexão em torno do tema.

Bem, logo depois que o Papa João Paulo II lançou sua Carta Apostólica Rosarium Virginis Mariae em 2002, embora eu tivesse atentado para o fato de que ele não tornava obrigatória a inserção dos Mistérios Luminosos, acolhi com entusiasmo esse ponto, considerando natural que as pessoas concretizassem o que foi proposto e que o todo o movimento nesse sentido, com o passar dos anos, tornaria obrigatória a mudança, como uma lei consuetudinária. Via nisso uma espécie de desenvolvimento orgânico, pois, no fim das contas, o conteúdo dos tais mistérios já tinha sido pensado por São Luís Maria Grignion de Montfort no seu Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem (dentro das meditações das Ave Marias do 5º Mistério Gozoso).

Hoje em dia considero que essa perspectiva está não só equivocada, como é a causa de uma série de problemas que enfrentamos na Igreja e no mundo. O porquê disso só ficará claro no final desta série, mas, certamente, o tipo de crítica que se fez à época, muito passional, não tinha a menor condição de fazer frente a políticas como a da Opus Dei que, um dia depois do citado documento pontifício, tornou obrigatória recitação dos Mistérios Luminosos  para os seus membros e, consequentemente, estes passaram a ensinar desse modo (em especial nas suas publicações).

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A alegria do amor ou o desamor do engano

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Segue abaixo a resposta escrita por Sua Excelência Reverendíssima Dom Athanasius Schneider, Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Santa Maria em Astana, Cazaquistão, à Exortação Apostólica Amoris Lætitia.

O texto que se segue é a tradução oficial para o português, revisada por Dom Athanasius.

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Amoris lætitia: a necessidade de esclarecimento para evitar uma confusão generalizada

 

O paradoxo de interpretações contraditórias de “Amoris lætitia

A recentemente publicada Exortação Apostólica Amoris lætitia (AL), que contém a pletora de riquezas espirituais e pastorais que dizem respeito à vida no Matrimônio e na família Cristã em nossos tempos, infelizmente, em um curto período de tempo, levou a interpretações muito contraditórias mesmo entre o episcopado.

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O novo Pai Nosso

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Bloch-SermonOnTheMount

No Sermão da Montanha, Nosso Senhor, interpelado por Seus discípulos a que Ele os ensinasse a como bem rezar a Deus, ensinou-lhes a oração do Pai Nosso, modelo de toda oração católica.

Versão latinaModerna tradução para o português
Pater noster, qui es in cælis: sanctificetur nomen tuum: Adveniat regnum tuum: fiat voluntas tua, sicut in cælo, et in terra.

Panem nostrum cotidiánum da nobis hodie: et dimitte nobis debita nostra, sicut et nos dimittimus debitoribus nostris. Et ne nos inducas in tentationem. Sed libera nos a malo. Amen.

Pai nosso que estais nos céus, santificando seja o vosso nome, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu.

O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal. Amém.

A tradução literal…

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