Tradução e adaptação deste texto:
Começamos o ano, como sempre, cheios de expectativas. Junto a elas, também temos medos ao considerar as águas furiosas, cheias de confusão, nas quais estamos submergindo. São tantas confusões que fica difícil pensar em algo que ficou estável no mundo e, pior ainda, na Igreja.
Em tempos idos, a confusão do mundo se chocava contra estabilidade da Igreja de Deus. O homem precisa de um porto seguro sobre o qual construir e, dentro da Igreja, ele encontrava os elementos atemporais que lhes davam a confiança necessária para enfrentar os desafios de cada época. Os acontecimentos podem ser incertos e confusos, as almas podem ter momentos de incerteza interior na luta entre a graça e o pecado, mas a Igreja não! A Esposa de Cristo, que nos fala sobre Deus e nos dá Deus, deve ser uma Mãe que permanece firme no meio dos tumultos e desafios da vida.
A Som Livre decreta o fim da marchinha, do frevo e do samba como gêneros carnavalescos. A gravadora global reuniu a sertaneja Marília Mendonça, com a dupla Maykow & Bruno, e lança sexta-feira, dia 3, o single digital Eu tô com Ismo, apostando que este será o hit do Carnaval 2017. A produção faz uso do voraz mimetismo do sertanejo, dito universitário, num ritmo indefinido, mas dançante, com temática surrupiada às bandas de fuleiragem music, e da batidinha de estúdio de fundo de quintal dos MCs do Youtube. O refrão é de uma indigência lamentável: “É cachacismo, mulherismo, senvergonhismo, cervejismo, no Carnaval só vai dar isso”. Não demora, os sertanejos dominarão também as prévias carnavalescas, como já dominam quase todas as festas no país. É um novo gênero musical, que cada vez mais lembra o crack: droga extremamente prejudicial à saúde, cuja duração da lombra, ou efeito, como queiram, é só de alguns minutos.